segunda-feira, 1 de dezembro de 2008


(c) Guida Machado
"Tempestade...
O desgrenhamento das ramagens...
O choro vão da água triste, do longo vento,
vem morrer-me no coração.
(...)
E minha alma,
sem luz nem tenda,
passa errante, na noite má,
à procura de quem me entenda
e de quem me consolará..."
Cecília Meireles

Sem comentários: