quarta-feira, 30 de abril de 2008

segunda-feira, 28 de abril de 2008




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(c) Guida Machado


(c) Guida Machado

Ocupantes da Fragata D. Fernando e Glória_Cacilhas

domingo, 27 de abril de 2008



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(C) Guida Machado

sexta-feira, 25 de abril de 2008



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(c) Guida Machado

quinta-feira, 24 de abril de 2008






Lisboa (Vista do Jardim do Castelo/Almada)







(c) Guida Machado/ Elevador da Boca do Vento_Almada

quarta-feira, 23 de abril de 2008





(c) Guida Machado
"A fotografia como prática de massas produz um número cada vez maior de imagens que ninguém terá tempo para observar! Serão, então, inúteis todos estes “disparos”? Pelo contrário! (...)permitem sustentar o esforço do pensamento.” (...)
Captar um momento de ocasião que não simboliza nenhuma cerimónia importante nem tão pouco um ponto de viragem na vida de alguém, pressupõe essencialmente um acto emotivo. O facto de num determinado lugar e num determinado instante ocorrer algo que motive alguém a fotografar significa que houve uma disposição emotiva que conduziu a esse acto".
Paula Figueiredo in, ArteCapital Net

terça-feira, 22 de abril de 2008


(c) Guida Machado

"Com a fotografia, não nos é possível pensar a imagem fora do acto que a faz ser.
A foto não é apenas uma imagem (...) é uma representação de papel que se olha simplesmente na sua clausura de objecto finito (...) é também, algo que não se pode conceber fora das suas circunstâncias, fora do jogo que a anima sem comprová-la literalmente: algo que é, portanto, ao mesmo tempo e consubstancialmente, uma imagem acto, estando compreendido que esse “acto” não se limita apenas ao gesto da produção da imagem (o gesto da “tomada”), mas inclui também o acto da sua recepção e da sua contemplação. A fotografia, em suma, como inseparável de toda a sua enunciação, como experiência de imagem, como objecto totalmente pragmático. Implica de facto a questão do sujeito, e mais especificamente do sujeito em processo". Phillippe Dubios

domingo, 20 de abril de 2008





(c) Guida Machado /Sanguinhal_Qtª dos Louridos

"As sensações sentem-se como imagens e movem-se como pensamentos". José Gil

quinta-feira, 17 de abril de 2008







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(c) Guida Machado

A fotografia enuncia o seu próprio relato. Plana, imóvel, granulada, manietada, espelho de si e receptáculo de ondas, a fotografia consegue, ao mesmo tempo, criar leis, apontar para mundos concretos e praticar ou desafiar a semelhança, o verosímil. A fotografia cria um quadro, uma encenação, uma disposição ilusória onde o momento, de tão compactamente fragmentado, se desfaz numa miragem de infinitude. A fotografia estabelece a contiguidade entre o reino fantasmático do agora perdido e um qualquer além, ao sabor do arquétipo ancestral da imortalidade. Puro desengano.
(...)
Luís Carmelo, in. "O labirinto de Deus e do Diabo"

quarta-feira, 16 de abril de 2008





(c) Guida Machado

A fotografia deve ser considerada como produto cultural, fruto de trabalho social de produção sígnica. Neste sentido, toda a produção da mensagem fotográfica está associada aos meios técnicos de produção cultural. Dentro desta perspectiva, a fotografia pode, por um lado, contribuir para a veiculação de novos comportamentos e representações da classe que possui o controle de tais meios, e por outro, actuar como eficiente meio de controle social, através da educação do olhar.
Ana Maria Mauad, in Através da imagem.

segunda-feira, 14 de abril de 2008




(c) Guida Machado/Cacilhas.Abril.04
"a recepção das imagens depende essencialmente do nosso conhecimento do mundo, sempre individual, diferente de uma pessoa para outra, e não possuindo traços de codificação" SCHAEFFER

domingo, 13 de abril de 2008

sexta-feira, 11 de abril de 2008



(c) Guida Machado

(...) A água aparece-nos assim como um ser total, que tem um corpo, uma alma, uma voz, e é isso que faz dela uma realidade poética completa. As vozes da água são vozes metafóricas, a sua linguagem é uma realidade metafórica directa, as ribeiras, as fontes, os rios ou o mar sonorizam e dão vida a paisagens mudas. Foi Gaston Bachelard que escreveu que “as águas ruidosas ensinam os pássaros a cantar, os homens a falar, a repetir”, e que há “continuidade entre a palavra da água e a palavra humana”. Alice Valente Alves, in.“Águas Cruzadas”

quarta-feira, 9 de abril de 2008





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(c) Guida Machado
"Ensinar é aprender duas vezes". Joseph Joubert

terça-feira, 8 de abril de 2008





(c) Guida Machado
Para Proust e para Beckett, a memória voluntária é descrita como um álbum de fotografias, em que as imagens do passado, personificadas em imagens corpóreas, estão arquivadas e não se diferenciam muito da memória de um sonho, pois ela “não tem valor como instrumento de evocação e mostra uma imagem tão distante do real quanto o mito da nossa imaginação".

segunda-feira, 7 de abril de 2008




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(c) Guida Machado
"Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem". Marcel Proust

domingo, 6 de abril de 2008



(c) Guida Machado

"E do meu sonho transformado em acto,

Do engano do mundo já despido,

Este que vês, é o meu retrato". Ana Hatherly

sexta-feira, 4 de abril de 2008








(c) Guida Machado
Chão das Artes/Casa da Cerca_Almada
O vulto da nossa singularidade viaja por palavras
matéria insensível de um poder esquivo.
ANA HATHERLY

quinta-feira, 3 de abril de 2008


(c) Guida Machado
Salina de Saragoça_Estuário do Tejo
As palavras dirigem-se umas às outras:
dormentes nos dias cinzentos acordam nos sonhos
mas acordam-nos dos sonhos salvadoras-matadoras
roedoras de raízes.
(...)
Ana Hatherly

quarta-feira, 2 de abril de 2008



(c) Guida Machado _ Almada

Em todos os jardins hei-de florir,

Em todos beberei a lua cheia,

Quando enfim no meu fim eu possuir

Todas as praias onde o mar ondeia.

(...)

Então serei o ritmo das paisagens,

A secreta abundância dessa festa

Que eu via prometida nas imagens. SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN