“O reforço da pele!”
A pele assume a configuração do corpo, não como embalagem mas como forma sensitiva da sua visibilidade. Representa o limite, a zona de separação entre o interior e o exterior, a fronteira instituinte de um espaço sagrado, de uma zona " quase interdita".
François Dagognet, profere que a herança do corpo é a herança do "fantasma da interioridade (orgânica ou mesmo ontológica), como se todo o ser se dissimulasse /.../ por detrás de uma armadura, quando o que acontece é que ele vive na sua vibrante periferia (simultaneamente sólida e vulnerável, ou ainda, frágil e resistente) "
A pele assume a configuração do corpo, não como embalagem mas como forma sensitiva da sua visibilidade. Representa o limite, a zona de separação entre o interior e o exterior, a fronteira instituinte de um espaço sagrado, de uma zona " quase interdita".
François Dagognet, profere que a herança do corpo é a herança do "fantasma da interioridade (orgânica ou mesmo ontológica), como se todo o ser se dissimulasse /.../ por detrás de uma armadura, quando o que acontece é que ele vive na sua vibrante periferia (simultaneamente sólida e vulnerável, ou ainda, frágil e resistente) "
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